A Fundação Adolpho Bósio de Educação no Transporte (FABET) será uma das instituições parceiras do Programa CNH Emprego na Pista, que foi lançado na terça-feira (12) pelo governador Jorginho Mello e pelo presidente do Detran/SC, Kennedy Nunes. A iniciativa tem o objetivo de promover a inclusão social, oportunizar vagas de emprego e retirar profissionais da informalidade, por meio da emissão gratuita da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). O Programa ainda vai promover a inclusão da observação “EAR” (Exercício de Atividade Remunerada) nas habilitações de quem já trabalha na área, bem como promover a ascensão de condutores às categorias D e E.
"Nós do governo estamos felizes com a participação da FABET no CNH - Emprego na Pista. Por determinação do Governador Jorginho, a CNH tem de ter um viés específico da empregabilidade. A FABET prepara este cidadão, que vai passar pelo Emprego na Pista, a poder dirigir e ser o gestor de unidade móvel: precisa não só de uma qualidade de direção defensiva, de economia, de frenagem, ou seja, a preparação como um todo. Como a CNH é focada na empregabilidade, a FABET é a finalização do nosso produto, que vamos oferecer a todas as empresas que precisam. Nós estamos extremamente agradecidos", destaca o presidente do Detran-SC, Kennedy Nunes.
“Para nós da FABET é uma honra selar essa importante parceria com o Governo do Estado de Santa Catarina, através do Detran-SC. Isso mostra o protagonismo da FABET quando o assunto é Educação no Transporte. Além disso, é mais uma forma de levar qualificação aos motoristas, fortalecendo o papel educativo e social da nossa instituição. Somos muito gratos ao Governo pela oportunidade de participarmos da campanha CNH – Emprego na Pista. Para nós, essa parceria só reforça o posicionamento da FABET como referência na área em que atua”, enfatiza o diretor da FABET, Herbert Kaiser.
Para acessar o Programa, alguns requisitos são necessários, como estar inscrito no Cadúnico (Programa de Assistência Social) para as categorias A e B, isso quer dizer, ter renda familiar de até três salários mínimos. A inclusão de EAR na categoria A exige ter mais de 21 anos, estar habilitado na categoria A, e nesse caso, terão preferência os que já trabalham como motofretistas. Já nas categorias D e E, o candidato precisa ter dois anos, no mínimo, na categoria B, ou um ano na categoria C, e não ter cometido mais de uma infração gravíssima nos últimos 12 meses. Terão preferência os que já trabalham como motorista de aplicativo e querem mudar para as categorias D e E.